quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Becky Bloom
Eu comprei esse livro assim que ele deu as caras nas prateleiras. Mas não era com essa capa, era uma bem mais simples. Só tinha umas sacolas coloridas na frente, para falar a verdade. Mas não importa, porque esse livro é maravilhoso e eu tenho certeza que a Sophie escreveu ele pra mim! Certeza absoluta. Várias razões: um, o livro é escrito em primeira pessoa. Então é mais ou menos como se a Becky estivesse falando com ela mesma, coisa que eu faço o tempo todo. Dois, me identifico com a personagem principal. Estou segura que a Sophie se baseou em mim pra criar a Rebecca, apesar de nós não nos conhecermos (ainda). Mas enfim, eu e Becky somos alma gêmeas. E três, ela também ama a French Connection, uma loja absolutamente maravilhosa, apesar de eu mesma nunca ter ido lá nem comprado nada de lá. Mas passo horas no site deles, isso deve contar como alguma coisa.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Fotos 3x4
Eu nem queria dizer nada, mas vamos lá. Sabe as fotos 3x4 que a gente tira pra documentos, identidades, passaportes e afins? Eu tirei umas 8 dessas faz uns dias. Ótimo. E levei na Polícia Federal pra fazer meu novo passaporte, que ficou pronto hoje. Ótimo. A mulher do balcão olha pra foto, olha pra mim e começa a rir. Não ótimo! E eu com aquela cara de ''desculpe, é comigo?''. E a mulher lá, rindo. Olhei pra minha foto e descobri o motivo de tanta alegria: o gloss, que eu tinha passado antes de bater a foto, numa tentativa inútil de ficar mais apresentável quando o carinha da entrada de imigrantes fosse me dar permissão para entrar no seu país tinha meio que borrado. Eu estava com um bocão digno de sapo com botox. Rápida explicação: eu não tirei foto com o gloss borrado. A foto 3x4 tava bonita até. Ok, esqueçam que eu disse isso, aqui estou eu exagerando de novo. A foto estava normal. Continuando. Acontece que o scanner de lá, como a grande maioria dos scanners do mundo, tendem a borrar as folhas de papel que por acaso venham a parar lá. E ele borrou meu gloss. Nem nas fotos eu pareço que sei me maquiar, céus.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Meus papéis na dança
Hoje o espetáculo de fim de ano da minha dança começou a ganhar forma. Esse ano vamos encenar, hmmm, não ria por favor! Vamos encenar Madagascar. Ok, pode rir. Pra quem já dançou Moulin Rouge e Chicago, Madagascar é brincadeira. Mas tudo bem, eu amo a dança, a dança me ama, temos um louco caso de amor e é isso aí. Mas eu mencionei que vou ser um pinguim? É, eu vou ser um pinguim. Tenho que andar com as mãos na cintura o tempo todo, o que eu acho que é melhor do que no último espetáculo, O Príncipe do Egito, no qual eu tinha que ficar fazendo aquela poses características da terra dos faraós. Cansava bastante. Mas eu cansava mesmo quando dançava Tarzan, porque eu era uma árvore e eu tinha que ficar o tempo todo com os braços no ar, fingindo que eram galhos. Eu sei que você está rindo da minha cara, não precisa fingir. Ria com gosto, meu amigo. Mas como eu tenho aquele louco caso de amor com a dança, eu relevo essas coisas sabe? Um dia vou estar dançando A Bela e a Fera na Broadway e quando olhar para trás vou rir de tudo isso. Se bem que eu já dancei A Bela e a Fera quando tinha uns 10 anos e sabe aquela parte que os talheres dançam pra Bela? Eu fui o garfo.
O que eu faria sem o Ipod
É o tipo de post inútil que eu não posso deixar de ter em todos os meus blogs. Mas meu Ipod acabou de descarregar e eu não tenho como dar o cochilo das 4, já que eu durmo de Ipod. O jeito vai ser deixar o Itunes ligado mesmo. O problema é que aí eu vou ter que me levantar se quiser mudar de música. Qualquer dia o meu sangue coagula, como sou preguiçosa. Acho que não quero mais dormir, vou jogar uns jogos de fuga mesmo, achei um blog repleto de jogos desses de ''fuja da sala verde'', ''fuja do castelo''. E eu sou completamente viciada nesse tipo de jogo. Talvez porque às vezes eu queria morar dentro de um jogo de fuga, mas é só um talvez.
Vale a pena ver de novo?
Ok, faz realmente muito tempo que eu não venho aqui. Quase um ano, e isso é quase uma vida. Ah sim, vão se acostumando: tenho uma inclinação a aumentar as coisas, exagerar sabe? Enfim, senhoras e senhores, estou de volta! E muito diferente de como saí daqui. Sim, mudei bastante, sou extremamente volúvel e me deixo levar pela opiniões alheias. Mas não é sobre isso que eu quero falar aqui. Hoje eu estava bem no meio de uma aula de português e cheguei à seguinte conclusão arrebatadora: as coisas da vida são extremamente simples, eu que complico. Eu devia ganhar o Nobel por essa conclusão ou qualquer coisa assim, apesar de saber que alguém já deva ter pensado isso. Mas é a pura verdade, clara e cristalina como água. As coisas são simples, eu que complico. Por quê? Talvez seja um capricho meu. Mas eu acho que é porque, quando eu complico, as coisas ficam bem mais, hmmmm, complicadas. E eu amo coisas complicadas. Simplicidade não é comigo. Só não nas roupas e atitudes perante a vida. Aí sim, eu sou simples. Mas tirando isso, eu amo quando tudo está complicado e me dá aquela vontade de chutar o pau da barraca e ir morar em Paris como boêmia. Ou qualquer coisa assim, bem pra irritar meus pais mesmo. Mas o que posso fazer? Gosto das coisas complicadas. Quando eu tento fazer um balanço geral da minha vida e vejo que tá tudo desmororando só falto dar um grito de felicidade. Tanta coisa para resolver, uhul! Me chamem de louca ou o que for, mas eu só faço as coisas direito quando estou sendo pressionada. Também minto excepcionalmente bem quando estou sob pressão, melhor que o Pinocchio (não que ele seja bom mentindo, até porque o nariz dele cresce toda vez que ele tenta, mas anyway). Acho que já deu pra entender o sentido da coisa não? E se vocês não entenderam patavinas do que está escrito aqui, leiam a descrição lá no topo da página: ''não leve a sério nada do que está escrito aqui''. Ou alguma coisa assim. Minha memória é fraca para decorar frases (e fórmulas), embora seja melhor que memória de elefante na dança. Resumo da ópera: gosto das complicações da vida, qualquer que elas sejam. E resolvo todas elas. Ou tento pelo menos.
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